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21 jul
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Mercado imobiliário em tempos de pandemia: condições impostas pelo novo normal movimentam o setor

A pandemia da COVID-19 afetou diversos segmentos no mundo inteiro. Embora a expectativa em relação ao setor imobiliário era de que ele estagnasse, a realidade se mostrou diferente: o mercado imobiliário na pandemia teve resultados satisfatórios. No início do surto, indicadores mostraram que o setor teve o pior desempenho da história, mas a queda durou pouco tempo e não foi suficiente para parar o segmento.

Segundo o jornal da RPC, o setor da construção civil, considerado essencial, foi um dos poucos que não parou. Na verdade, o mercado imobiliário foi um dos menos afetados pela crise financeira. E mais: de acordo com a Ademi-PR (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), houve um aumento de 50% nos lançamentos de edifícios residenciais comparado ao mesmo período no ano passado.

O que está acontecendo, contudo, são mudanças na dinâmica do mercado. Para manter o negócio movimentado, algumas tendências foram aceleradas, como a digitalização dos processos, contando com a disponibilização de tours virtuais e assinaturas digitais, por exemplo. Como o comprador precisa evitar sair de casa por conta do isolamento social, as imobiliárias precisam oferecer todo o suporte possível no mundo online.

Outra tendência observada no mercado imobiliário na pandemia foi em relação ao comportamento do consumidor. Agora, com mais tempo em casa, ele pesquisa muito mais e visita apenas aqueles que realmente o atraem. Isto faz com que ele opte por imobiliárias que possuem fotos de qualidade dos imóveis, informações detalhadas, vídeos explicativos, entre outros.

A crise pela ótica da Gleba Imóveis

Fazendo um balanço geral do desempenho da Gleba nos últimos meses, percebemos que o mercado continua movimentado. Mesmo que agora esteja funcionando em uma dinâmica diferente, ao contrário do que muitos pensam, a crise trouxe novas oportunidades para o mercado imobiliário em Londrina, e a Gleba Imóveis tem observado excelentes resultados. Confira abaixo a explicação completa:

Caso tenha dificuldades em visualizar o vídeo, consulte-o aqui.

A Gleba Imóveis tem sido destaque nesse momento pela utilização de recursos tecnológicos. Já há algum tempo, a imobiliária contava com atendimento digital completo e por isso teve os recursos certos para lidar com o novo normal. Contando com canal no youtube, tours virtuais e muito mais, a imobiliária tem sido capaz de contornar os obstáculos do isolamento da melhor forma.

Certamente, a digitalização é um elemento essencial, mas toda essa movimentação no mercado imobiliário na pandemia se deve a diversos motivos, dos quais listamos os principais a seguir:

Segurança de investimento

Neste momento, outros investimentos, como a Bolsa de Valores e mercado de ações sofrem uma instabilidade muito grande, fazendo com que muitos investidores repensem o destino de suas aplicações. Em um contexto de tanta volatilidade, os imóveis são vistos como um porto seguro, uma vez que proporcionam proteção do patrimônio, o que é essencial em momentos de crise.

Segundo especialistas, o mercado imobiliário na pandemia é otimista, mas há um receio de que a situação desande se o desemprego continuar crescendo e a economia não melhorar nos próximos meses. Com isso, o que se espera é que os preços permaneçam estáveis e haja uma maior procura por parte de investidores.

Investir em imóveis é a garantia de aplicar o dinheiro em um negócio sólido, seguro e com altas chances de lucrar o dobro ou até o triplo do que pagou inicialmente, graças ao processo de valorização.

Trazendo o olhar para o mercado imobiliário em Londrina, percebe-se um grande crescimento que vem ocorrendo há alguns anos, principalmente se tratando de edifícios, fruto do fenômeno de verticalização. Segundo dados do Creci-PR (Conselho Regional de Corretores de Imóveis Paraná), a cidade é a sexta no ranking nacional em número de edifícios acima de 12 andares e a 12ª no mundo em prédios e habitantes.

Sendo assim, se você busca investir em imóveis em Londrina, é válido considerar que o ramo é bastante favorável na cidade. Além disso, a região cresce cada vez mais, oferecendo excelentes oportunidades. Londrina tem mais de 2.300 imóveis disponíveis e este vasto leque de opções tem atraído o olhar de investidores interessados em empreendimentos como forma de capitalização. A cidade também é destaque ainda na qualidade dos imóveis que entrega, com construções cada vez mais tecnológicas e sustentáveis.

Taxa de juros baixa

A taxa básica de juros (Selic) está no patamar mais baixo da história (2,25% ao ano), a inflação também (cerca de 2,2% ao ano), e isso influencia na queda dos juros de todos os outros setores. Os bancos, por exemplo, reduziram o valor dos juros e muitos facilitaram as condições de financiamento, com a opção de juros fixos por até 30 anos. Outras maneiras de adquirir crédito também foram facilitadas, como o crédito consignado, que teve juros reduzido e a margem consignável aumentada.

Sendo assim, este é um momento muito propício para quem estava esperando condições melhores para investir em imóveis em Londrina ou outros municípios.

Negociações flexíveis

Com a crise, as negociações foram facilitadas. Proprietários e compradores estão mais suscetíveis às propostas dos interessados para consolidarem negócios e não perderem oportunidades. O mesmo vale para as formas flexibilizadas de pagamento, como parcelamentos, permutas, entre outros. As pessoas estão mais dispostas a entender que o momento é atípico e por isso é preciso se adaptar, o que torna o mercado mais dinâmico. Inclusive, se você deseja fazer permuta de imóveis em Londrina, este é um ótimo momento.

Banner sobre permuta de imóveis

Quanto aos aluguéis, também existem flexibilizações. Segundo o Sincil (Sindicato dos Corretores de Imóveis de Londrina) e o Secovi (Sindicato da Habitação e Condomínios), a maior parte dos inquilinos e proprietários estão optando pela negociação à quebra de contrato. Os acordos envolvem: suspensão temporária dos reajustes, oferta de descontos por tempo determinado, entre outros. No caso do desconto, ele permanecerá enquanto durar a pandemia, sendo ressarcido pelo inquilino depois que tudo voltar a funcionar normalmente.

Contudo, não existe garantia de que haverá negociação, mas os inquilinos podem solicitar o desconto, tendo grandes chances de conseguir ajustar o valor do aluguel em comum acordo.

Portanto, de acordo com dados do presidente da Sincil, Marco Antonio Bacarin, os contratos de locação de imóveis residenciais têm se mantido mais estáveis, enquanto a variação maior nas negociações acontece com os imóveis comerciais. Os rompimentos de contrato não chegam a 5%, segundo ele.

Dessa forma, o mercado imobiliário em Londrina tem encontrado alternativas para sobreviver à pandemia e se manter aquecido. Vale ressaltar que cada caso deve ser avaliado individualmente a fim de encontrar uma solução viável para ambas as partes envolvidas no negócio.

Busca por melhor qualidade de vida

Além da facilidade nas negociações e nas taxas de juros, o próprio contexto do isolamento social foi responsável por esse aquecimento no mercado imobiliário. Ao ter que passar mais tempo em casa, as pessoas começaram a analisar mais de perto seus espaços e, com isso, estão buscando melhorias de infraestrutura e de bem-estar.

Se antes a casa era um lugar que muitos acabavam usando apenas para dormir e passar curtos períodos do dia, agora ela se tornou parte fundamental na vida de todos. Muitos começaram a trabalhar em casa, fazendo o chamado home office — modo de trabalho que deu tão certo que especialistas preveem ser uma tendência também no pós-coronavírus.

Assim, as pessoas começaram a enxergar melhor a importância de ter espaços adequados em casa para estudos, trabalho, momentos de lazer, momentos de cozinhar, entre outros. A expectativa é que as pessoas continuem a passar mais tempo em casa mesmo depois da crise.

Com a nova realidade, a qualidade de vida se tornou ainda mais um objeto de desejo e necessidade, e a casa tem um papel fundamental para atingi-la. Por isso, o mercado imobiliário em Londrina e em todo o mundo esteve movimentada e não parou.

O futuro do mercado imobiliário no pós-coronavírus

Ainda é imprevisível dizer o balanço do mercado no pós-pandemia. Porém, segundo coluna do jornal Metrópoles, a expectativa é de que assim que a economia voltar a funcionar, os negócios aumentem exponencialmente.

Antes da pandemia, a previsão para o mercado imobiliário em 2020 era obter crescimento de 20% em relação ao ano anterior. Com o surto do novo coronavírus, o aumento foi estancado, mas não anulado. Especialistas afirmam que o que aconteceu foi um adiamento desse progresso que tem ocorrido desde que a economia começou seu processo de retomada após a crise.

Segundo a matéria, “a demanda foi reprimida, mas continua latente. Assim que a economia se estabilizar, essa demanda explode.” Com isso, o que se espera é que, daqui para frente, tudo só melhore, em todos os sentidos.

Ficou alguma dúvida? A Gleba Imóveis está totalmente à disposição para te atender da melhor forma e responder qualquer questão, entre em contato!

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